ROBERLAN MORAES
( ROBERLAN JOSÉ DE MORAES - 03/02/1981 )

Artista autodidata, Roberlan trabalha com pintura em telas há mais de 20 anos.
Começou a desenhar na infância, se inspirando em profissionais como Maurício Souza, Ziraldo e também nos desenhos animados da Marvel. Na adolescência, aos 13 anos, começou a pintar fachadas de lojas, letreiros, faixas e se arriscava a pintar nas telas. O artista se mudou para Parauapebas em 2007 e precisou pausar sua carreira artística. Em 2019, retomou às produções, ampliou seus conhecimentos diversificando as técnicas aplicadas em suas obras.

Clique nas fotos para ampliar Dimensões: 130 x 80 cm

Perseverança

Ano: 2022
Técnica: Acrílico sobre tela
A obra “Perseverança” busca retratar a luta da mulher do campo. O artista utiliza como exemplo as quebradoras de coco, que exercem essa função para garantir condições mínimas às suas famílias. “Perseverança” busca retratar também a ineficiência do Estado em assistir os menos favorecidos dos lugares mais distantes do país e trazer reflexões sobre seguridade social.
Clique nas fotos para ampliar Dimensões: 130 x 80 cm

Povo Trabalhador

Ano: 2022
Técnica: Acrílico sobre tela
A obra é uma representação do povo nordestino e das riquezas da região. Frutas e pássaros endêmicos como o caju, o umbu, milho verde, manga, mandacaru, aroeira vermelha e a tão falada Asa Branca, pomba símbolo nordestino e tema de canção. Para Roberlan, no meio de tanta lindeza, o que mais brilha é o povo.
Clique nas fotos para ampliar Dimensões: 130 x 80 cm

Música

Ano: 2022
Técnica: Acrílico sobre tela
Nesta obra, o artista busca levar o observador a refletir sobre a importância da música na sociedade. Em festas, casamentos, despedidas, encontros e reencontros ela está. Até mesmo nas guerras, nas dores, nas lutas e na morte se faz presente. Ninguém vive sem música, pois até mesmo o silêncio é parte dela.
Clique nas fotos para ampliar Dimensões: 130 x 80 cm

Cores da Floresta

Ano: 2022
Técnica: Acrílico sobre tela
A obra busca ressaltar as belas cores existentes nas florestas do norte do país e alerta para a necessidade coletiva de reflexão sobre a conservação da biodiversidade.