BRUNA MATOS
( RAIENE BRUNA MATOS SOUSA )

Desde a infância, Bruna teve contato com as artes por meio de sua mãe, pedagoga que sempre deixou seu material de educação artística disponível. Nascida no Maranhão, mudou-se na adolescência para o Pará e, em sua trajetória artística, passeia pela cultura dos dois estados. Exercita suas habilidades de forma autônoma e, com a pandemia de Covid-19, começou a utilizar as redes sociais para mostrar obras. Atualmente, trabalha como tatuadora, e teve no Salão de Artes Pebas sua primeira experiência profissional de exposição pública de suas obras.

Instagram: @rb.mattos
Clique nas fotos para ampliar Dimensões: 18 X 13 cm

Mergulho

Ano: 2022
Técnica: Mista, caneta esferográfica, caneta hidrográfica e aquarela sobre papel sulfite
Bruna escolheu uma das imagens da fotógrafa Claudia Andujar como referência na construção da obra, que conta também com elementos que materializam suas lembranças afetivas maranhenses. Introduziu na composição as flores de urucum e traços que remetem ao movimento das águas.
Clique nas fotos para ampliar Dimensões: 18 X 13 cm

Lar

Ano: 2022
Técnica: Técnica mista, caneta esferográfica, caneta hidrográfica e aquarela sobre papel sulfite
Obra construída a partir da relação afetiva da artista com a casa da sua avó e a partir de uma foto de um pássaro João de Barro. Nesta obra, Bruna faz uma analogia entre a casa da avó e a de João de Barro, como espaços que possibilitam o abrigo.
Clique nas fotos para ampliar Dimensões: 18 X 13 cm

Coral

Ano: 2022
Técnica: Técnica mista, caneta esferográfica, caneta hidrográfica e aquarela sobre papel sulfite
A partir da imagem de cobra coral, tão temida, a artista constrói um contraponto entre os perigos e as aventuras do viver.
Clique nas fotos para ampliar Dimensões: 15 X 10 cm

Cobra de Miriti

Ano: 2022
Técnica: Técnica mista, caneta esferográfica e aquarela sobre papel sulfite
A obra foi inspirada no brinquedo cobra de miriti: uma cobra multicolorida talhada na madeira e articulada. Na composição, a artista representou a articulação corporal da cobra e adicionou a folha de jambu, outro símbolo da cultura paraense.